

Fatos inéditos e decisivos a respeito do processo que determinou a Independência do Brasil - desde a indignação contra os impostos cobrados pela Coroa Portuguesa, aos vários movimentos de independência que mudaram a face do mundo - e a luta por sua consolidação até a derrota do general Madeira pelo almirante inglês Cochrane, contratado por D. Pedro I.

Como parte das comemorações pelo 200º aniversário da Independência do Brasil, o livro vai jogar luz sobre esse importantíssimo fato histórico, que não se resumiu ao Grito do Ipiranga, nem se consumou em 1822.
Conforme este projeto demonstra, a Independência do Brasil foi um processo que começou com a indignação contra os impostos cobrados pela Coroa Portuguesa, que resultaram em revoltas ocorridas não apenas em Minas Gerais (Curvelo, 1760/1763; Mariana, 1769; Sabará, 1775; Inconfidência Mineira, 1789), mas também na Bahia (Conjuração Bahiana, 1798) e em Pernambuco(1817).
Naquela época, estavam eclodindo vários movimentos de independência nos Estados Unidos (1776) e na Europa (Revolução Francesa, 1789) que mudaram a face do mundo. Homem de grande visão que viveu mais de 10 anos em diversos países europeus naquele período, José Bonifácio de Andrada e Silva tinha sido nomeado ministro por D. Pedro I. Foi ele que preparou o caminho da Independência e, depois, a sua consolidação. Mesmo após o Grito do Ipiranga, em 7 de setembro de 1822, boa parte do território brasileiro continuou subjugada a tropas portuguesas.
Em Salvador (BA) ficaram fundeados 36 navios de guerra portugueses comandados por um certo general Madeira, que não reconhecia a Independência. Esta só ficou consolidada após 2 de julho de 1823, quando Madeira foi derrotado pelo almirante inglês Cochrane, contratado por D. Pedro I.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Serão impressos 3.000 exemplares com capa dura e formato 15,5cm x 23cm. O trabalho ficará sob a responsabilidade do editor Antônio de Pádua Gurgel, sócio-gerente da Editora Pro Texto Comunicação e Cultura, que tem ampla experiência na produção de publicações (currículo em anexo).
Tal projeto (PRONAC 19 1256) foi aprovado para receber os benefícios da Lei Federal de Incentivo à Cultura (Art. 18), por meio do qual empresas e instituições podem abater integralmente do Imposto de Renda o apoio que derem ao projeto dentro do limite de 4% do imposto devido. O orçamento aprovado pela Secretaria Especial de Cultura inclui itens como produção cultural, pesquisa, redação, edição, revisão, tradução para o Inglês, produção, reprodução e tratamento de fotografias, programação visual, editoração eletrônica, divulgação e impressão de 3.000 exemplares em formato 23cm x 23cm, capa dura e sobrecapa em papel couchê, miolo colorido também em papel couchê, num total de R$ 336.172,39. O patrocínio também pode ser direto.

CONTRAPARTIDAS SOCIAIS
Parte da tiragem será distribuída gratuitamente a leitores de baixa renda. Serão produzidos 100 exemplares de audiolivros, para distribuição gratuita a entidades que atuam com deficientes visuais. O responsável pelo projeto se compromete a realizar palestra aberta ao público sobre o tema.
CONTRAPARTIDAS COMERCIAIS
Além de receber uma quantidade de exemplares proporcional ao apoio que vier a ser concedido, os patrocinadores terão sua logomarca estampada na
contracapa e nos convites alusivos ao lançamento do livro.
Sua participação também será citada nos press-releases, entrevistas e outros materiais de divulgação do projeto.
Caso haja interesse, poderá ser exibido no local do lançamento um banner dos patrocinadores, que também terão direito a usar imagens do projeto para divulgação.
A Empresa também poderá enviar representantes para participar do lançamento do livro, que deverá acontecer em 2020 ou em 2021.

EDITOR
Antonio de Pádua Gurgel nasceu em Vitória do Espírito Santo e se formou em Comunicação pela Universidade de Brasília. Idealiza, elabora, supervisiona e executa projetos. Publicou cerca de 70 livros, inclusive O senhor das orquídeas, Vitória, Espírito Santo (em Português e Inglês), O menino da Ilha, O Brasil vai às urnas – retrato da campanha presidencial de 1989 e Jornal da década de 70, este último com a participação de Merval Pereira e Eliane Cantanhede. Coordena a Coleção Grandes Nomes do Espírito Santo, que já publicou mais de 30 livros, incluindo Rubem Braga, Nara Leão, Maysa, Padre José de Anchieta, José Carlos Oliveira e outros.